A em torno de metade dos postos de bouquinistes permaneciam abertos ontem perto ao rio Sena. Continuaram comercializando livros e, acima de tudo, desenhos, aquarelas e pinturas, onde se refletia a catedral de Notre Dame. “O que mais nos pedem é a flèche, a torre agulha desaparecida -revela uma agitada existência Florence-, eu continuo vendendo a dois euros, como antes, contudo há colegas que subiram os preços.

eu Me sinto muito triste, entretanto preferia não vender nada e continuar a catedral inteira neste local atrás de mim”. Há alguns desenhos da agulha, com efeito, até os trinta euros “e não seria de estranhar que hoje nós terminamos todos”, diz Sébastien.

Três postos mais além, Carol Maillet responde a um paseante que “agora não me restam, Os vizinhos desalojados continuam em hotéis ou casas de familiares, como Sylvie Nuc, que voltou à moradia de tua mãe “após 20 anos. Não me deixaram nem sequer resgatar uma escova de dentes.

Denise é uma jovem católica que passou a madrugada entoando cânticos religiosos para o templo queimado. “Estas são as coisas que passam -opina – no momento em que não se tem cuidado com o sagrado. Há somente cinco dias, graças a das obras, retiraram-se as estátuas dos apóstolos e dos evangelistas, que protegiam os espaços.

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Não é por acaso que tenha passado nesse exato instante”. Sena bons e de turistas, um cruzeiro-restaurante pela quarta-feira, foi preso e sou grato a retro-ceder, como tantos outros, a circunstância do incêndio. “Íamos 150 pessoas a bordo -explica-, e os consumidores, horrorizados, abandonaram todas as mesas e se puseram a constatar as chamas desde o corrimão de estibordo.

Eu permaneci em meu ambiente, junto ao leme, colocando toda a minha atenção pela manobra de desvio. Nunca tivemos a emoção de perigo, todavia cheirava a queimado”. O gerente do hotel Saint-Louis en l’Isle, completo como todos os da região, acaba de desligar o telefone. “Era a CNN, que me pagava dez quartos a preço de ouro, entretanto eu tive que dizer que não. Há centenas de jornalistas dispostos a tudo! “eu trabalhei muito em obras e um fogo só poderá ser porque três coisas: um braseiro, um cigarro ou um ferro de solda. Já houve outros incêndios por essas coisas na mesma Île de la Cité”.