Os sistemas de gênero são as estruturas sociais que estabelecem o número de gêneros e tuas funções associadas em cada população. Um papel de gênero é tudo o que alguém diz e faz o que indica a outros ou a si mesmo o grau que se é homem, mulher, ou transgênero.
Isto inclui, contudo não se limita a excitação e resposta sexual e erótico. A identidade de gênero é uma experiência pessoal própria que inclui a atividade de gênero e a aplicação de uma individualidade como homem, mulher ou outro, tendo consciência de si mesmo e do próprio modo.
O gênero binário é o mais difundido dos sistemas de gênero. O binarismo de gênero é a classificação do sexo e o gênero em duas maneiras diferentes e desconectadas de masculinidade e feminilidade. Pode retratar uma fronteira social que desalenta as pessoas a transpassar ou adicionar papéis de gênero, ou de se discernir com outras expressões de gênero não-binárias. Também pode representar alguns preconceitos que estigmatizan às pessoas transexuais e transgêneros. O gênero binário frequentemente envolve papéis de gênero e identidades de gênero, como meios de identificação do recinto social que uma pessoa ocupa com uma atividade masculina ou feminina. Em culturas onde o binarismo de gênero é proeminente, as pessoas transexuais são uma exceção essencial pras normas sociais relacionadas com o género.
As pessoas intersexuais, que não conseguem ser biologicamente instituídos como homens ou mulheres, são outra coisa óbvia. Outros desvios do sistema provêm de gays, lésbicas, bissexuais, travestis ou transexuais. Outras culturas têm próprias práticas independentes do gênero binário ocidental. Quando os primeiros colonos europeus que primeiro chegaram à América do Norte, constataram diferentes tribos nativas que tinham diferentes conceitos de sexo e gênero. Na população nativa norte-americana chamavam berdaches as pessoas com variantes de gênero. Os europeus tentaram esclarecer os berdaches a começar por várias promessas funcionais em termos das contribuições que estes sexos/gêneros faziam à infraestrutura social e a cultura. Com o tempo, o termo berdache foi considerado inadequado e abusivo.
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Quando a conscientização aumentou, cunhou um novo termo pela década de 1990, dois-espíritos. Havia muitas funções pra homens e mulheres 2-espíritos, como especialização produtiva, e sanção sobrenatural ou variação de gênero. Algumas funcionalidades estendidas da abundância de papéis de gênero é: travestismo, ocupação do sexo oposto, sexualidade com pessoas do mesmo sexo (apesar de género distinto), recrutamento de funções diferentes, línguas especiais, funções rituais, e parcerias com entidades espirituais. O travestismo era o placar mais compreensível, porém havia toda uma série de indicadores mais sutis do estatuto de 2-espíritos. Entretanto, o principal interesse é que estas pessoas eram uma fração aceita da comunidade.
Em alguns casos, inclusive, tinham um respeito especial e várias honrarias. As funções variavam muito entre as tribos. Como por exemplo, uma variante masculina poderá ter que utilizar roupas de homem, durante a disputa, mas roupa de mulher em qualquer outro instante.
Esses papéis de gênero muitas vezes decidiam em uma idade precoce. Se um menino estava interessado em atividades de mulheres, ou vice-versa, era provável que tomasse uma variante de visão de papéis de gênero pela idade adulta. Em outras sociedades, a vontade ou a prática sexual com o mesmo sexo, configurado a definição de uma variante de gênero, durante o tempo que que em outras, não.
No caso dos Navajo, havia 4 gêneros: homem, mulher, homem nádleeh com corpo feminino, e a mulher nádleeh com corpo masculino. As relações sexuais entre duas pessoas de gêneros diferentes, independentemente de seu sexo biológico, não eram estigmatizadas. Mesmo sendo assim, cada relação sexual entre duas pessoas do mesmo sexo foi considerado homossexual, e estava fortemente desaprovado. Contudo, na maioria das sociedades nativas americanas, o sexo biológico não tinha nenhum papel nas variantes de compreensão de papéis de gênero.