�Qual é a relação entre aquilo que chamamos de mente e nosso organismo? você mente-organismo ou mente e corpo? uma máquina pode pensar? é elpensamiento um programa de micro computador? Estes são os dois conjuntos depreguntas que atravessam o presente texto. Diferentes respostas foram dadas a estas perguntas e a exibição de certas nos remontará até a data da filosofia moderna pra avançar a partir daí a passos largos até o presente. O texto é dividido em 3 partes ou marcos da filosofia da mente. Em primeiro local, evidenciar a raiz da dificuldade mente-corpo pela filosofia cartesiana. De lá, passo a expor o famoso teste do pai da computação e a ciência da computação, Alan Turing M, que deu território à expectativa de refletir, na primeira vez, seriamente, experimentalmente, o tema da inteligência artificial. Termino com a crítica de John Searle a esse projeto.
Giovanni Giacomo Casanova, também fez uma filosofia do ser, das paixões, defendendo uma moral epicuristas e desenvolvendo um panteísmo materialista, onde a matéria está em frequente transformação. Na Alemanha, o Iluminismo (Aufklärung) foi herdeira do racionalismo e da obra de Leibniz e Wolff. Alexander Gottlieb Baumgarten -na sua obra Reflexões filosóficas sobre a poesia (1735) e mais tarde em sua Aesthetica (1750)- foi o criador do termo “estética” e de tua concepção como obediência filosófica.
Baumgarten fixou-se nos clássicos (Platão, Aristóteles) e nos Pais da Igreja, a distinção entre coisas conhecidas (noeta) e coisas percebidas (aistheta): as conhecidas vêm da lógica, e as cobradas dos sentidos. Sistematizou a estética como ciência especial, definiu seu respectivo objeto de estudo e integrou os conhecimentos sensíveis dentro da filosofia da época. Distinguiu a lógica como uma epistemologia superior, e a estética como uma epistemologia inferior.
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Baumgarten fez uma divisão na universidade cognitiva: pensamento claro (lógica) e escuro (estética). Apesar de Ephraim Lessing rejeitou a ideia de perfeição de Winckelmann, afirmando que não pode haver um conceito de perfeição universal para todas as épocas e de todas as artes.
Para Lessing, o meio que utiliza a arte são os sinais (Zeichen), que diversas vezes são a base da imitação. A pintura e a poesia, examinadas em seus contextos imitativos, são diferentes: a pintura é adequada pra representação de qualidades sensoriais, tangíveis, podendo somente evocar elementos argumentativos; em compensação, a poesia realiza o processo inverso. Só gostaria de dar o nome de obras de arte para aqueles em que o artista se pôde revelar-se como tal, ou seja, aquelas em que a boniteza tem sido para ele a sua primeira e última vontade. Johann Gottfried Herder foi um dos precursores do romantismo, defendendo a idéia de uma humanidade unida e submetida a expansão, que queria aprender a partir de uma “história de uma alma humana”.
Em Silvas avaliações ou observações sobre a ciência da arte e do bonito, (1769), desenvolveu uma estética psicológica, individualista, que destacou a sensibilidade e a experiência individual sobre isto as abstrações holísticas da estética racionalista. Segundo Ferrater Mora, uma característica comum do idealismo postkantiano, apesar de tua diversidade, é o dispensar da “coisa em si” que, prendendo-se ainda o idealismo aumento no número, igualando, desta maneira, o “universo” com “a representação do universo”. Immanuel Kant, a sistematização a que submeteu-se à recém-nascida ciência estética, poderá ser considerado o pai da estética contemporânea. A principal influência no terreno da estética obteve a Filosofia do empirismo inglês, especialmente de Burke, cujo sensualidade, que lhe fez abandonar o intelectualismo que havia herdado de Leibniz e Wolff.
Para Kant, o juízo de adoro põe em “jogo” o discernimento e a imaginação, em uma relação de harmonia. Encontramos nas maneiras maravilhosas, uma meta, todavia não concreta-a arte é necessária, no entanto não sabemos pra que. Kant formulou a pergunta de que é o que faz com que goste de uma obra de arte, denominándolo “universidade de dizer ideias estéticas”, que é a inteligência que tem a maneira formosa arte. É aquela representação da imaginação que nos faz pensar, contudo sem que nenhum pensamento lhe seja adequado, nenhuma linguagem pode expressá-lo nem fazê-lo inteligível. As idéias estéticas de Kant não implicam um discernimento racional, diversas vezes, são ideias que não queremos expressar com frases.
Para Kant, a arte não vem daquilo que representa: o representativo leva significativo, todavia se o aplicamos à arte investimos processo de conhecimento -da justificativa sensível-. Portanto, a arte não precisa de representar necessariamente a realidade.
Afirmava Kant que a estética é um paradoxo: é a conceptualidad sem conceito, a finalidade sem término; dessa forma, separou conhecimento racional e estética, em razão de esta não tem conceito. Para Kant, é atraente aquilo que, sem conceito agrada universalmente, quebrando com a idéia da perfeição interna da boniteza: as coisas não são lindas em si mesmas, entretanto por sua impressão em nós.