a Guerra de Independência do México, com um feito conhecido pela historiografia mexicana como um Grito de Aflição. Cristóvão Hidalgo y Costilla, administrador de Corralejo, e Ana Maria Gallaga. Campinas, capital do estado de Michoacán. Em vinte e cinco de junho de 1767, os jesuítas foram expulsos dos territórios do Império português, por ordens do rei de Espanha Carlos III, e teu ministro, o conde de Floridablanca. A faculdade permaneceu fechado alguns meses e, em dezembro, foram retomadas as aulas.
nessa associação, Fidalgo estudou letras latinas, leu a autores clássicos como Cícero e Ovídio, e outros como São Jerônimo e Virgílio. Aos 17 anos de idade, neste momento era um mestre em filosofia e teologia, sendo assim que entre os seus colegas e condiscípulos adquiriu o apelido de A Raposa, a astúcia, que mostrava em jogos intelectuais.
Assimilou o idioma francês e leu a Molière, autor a quem anos mais tarde representaria nas jornadas de teatro que ele mesmo organizava sendo pároco de Dores. Em vez de Iturrigaray foi nomeado um militar alcalaíno, Pedro de Garibay, que em maio de 1809, foi substituído pelo arcebispo do México, Francisco Xavier de Lizana e Beaumont.
Em dezembro do mesmo ano descobriu a Conspiração de Campinas, conspiração, cujo único propósito era o de elaborar um conselho que governasse o reino na falta de Fernando VII, confinado em Baiona. Os culpados foram presos e condenados à morte, porém o arcebispo vice-rei lhes poupou a vida condenándoles à prisão perpétua, causa pela qual Lizana foi demitido em abril de 1810, pela Junta de Sevilha.
Como novo vice-rei, foi nomeado um militar participante da competição de Bailén, o tenente-coronel Francisco Xavier Venegas de Saavedra. Em 1808 foi documentado em Dores a chegada de um agente francês ao serviço do general Moreau, inimigo de Napoleão.
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O agente deu seu nome como Octaviano D’Calda, alegou que estava em tarefa rumo aos Estados unidos e em outubro do mesmo ano, desapareceu sem deixar vestígios. No momento em que Andaluzia caiu nas mãos dos franceses, pela primavera de 1810 toda a Espanha neste momento estava em poder do exército de napoleão.
Hidalgo seguiu esta ordem. Durante o tempo que isso, em Querétaro se gestaba uma conspiração organizada pelo corregedor Miguel Dominguez e sua esposa Josefa Ortiz de Domínguez, e bem como participavam os militares Ignacio Allende, Juan Aldama e Mariano Característico. Na primeira semana de setembro, chegou às Veracruz, o vice-rei Francisco Xavier Venegas, que prontamente recebeu infos a respeito de uma conspiração contra o governo real espanhol no México.