Renovar ou morrer. É o que estão fazendo os clãs do setor seis de Cañada Real Galiana, situado na zona de Valdemingómez, famoso há anos por ser o maior supermercado de tráfico de drogas Portugal. Está mudando a marchas forçadas há alguns meses e por atribuição. Os gerentes deste ilícito negócios estão migrando pra novas áreas da região como Perales do Rio e Chinchón, principlamente neste último município.

Não é a primeira vez. Eles são instalados em parcelas e levantam seus pontos de venda. Há dois motivos para o êxodo. As condições urbanísticas insuperáveis que afetam o trecho vallecano, a falta de condições mínimas de habitabilidade e a criminalidade têm feito com que as administrações optem por sua demolição.

Se prevêem realojos para aqueles que preencham os requisitos previstos. Os termos serão determinados pela Comunidade de Madrid e a câmara Municipal, por este mês, segundo adiantaram. Nesta primeira fase bem como se solventará o futuro do setor 1, situado em Lisboa e no distrito de Vicálvaro.

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Seus 499 moradores e seus 194 edificações serão consolidadas, por apresentar-se aproximadamente integradas no planejamento. O resto serão realojados. Com isso, mais de 60% do povoado terá sido ordenado. Os detritos se amontoam ao lado nas entranhas da estrada de Francisco Arruda, a fração mais degradada.

São os pontos de venda derrubados após a prisão dos traficantes. Agora ocorreu em número e nota-se também a presença de clientela, apesar de nunca ausência. Em alguns solares assim como foram substituídos por casas-de-obra e/ou roulottes, a que chamam de “yanquies”. São mais baratas do que montar os labirínticos compartimentos com portas e ventanucos blindados e comodidades para consumir. Alguns têm marcada a expressão “quiosque” e outros são as caravanas de marcas comerciais onde os senhores da droga têm o mesmo: uma balança e em pequenas quantidades, que irão repondo.

ao Lado da Igreja de Santo Domingo de la Calzada meia dúzia de toxicodependentes repousam como zumbis. Em frente, uma unidade móvel de Madrid Saúde distribui seringas e metadona. “Estamos em uma área remota, não molestamos a ninguém. Eu venho, consumo e me irei. Se joga isto carecemos encaminhar-se ao centro de Madrid, como nos anos 80”, diz uma mulher em um Mercedes. De não estar ninguém neste local sospecharía que o problema sofre. “Não sabemos o que vai ser de nós.

Não acredito em nada. Levam um monte de anos descrevendo que vão consertar isso e nesse lugar continuamos”, diz Samara, de etnia cigana. “Se nos deram um apartamento nos viria de pérolas”, explica outra vizinha. Os mais indignados são os responsáveis de empresas.

“Temos nesse lugar dezoito anos comercializando tijolos e cimento, e neste momento a câmara Municipal nos manda a cessação da atividade, isto significa lançar-nos fora. Não vamos permitir”, diz Maria. “Quereis três maços de tabaco por 5 euros? “apresenta uma jovem com o macaco à melhor oferta.

É o valor de uma dose. O negócio não decai. Não vai, neste local ou em outro ambiente. O convênio entre o Município de Madrid e a Agência de Habitação Social da Comunidade para desmantelar o setor 6 de Cañada Real Galiana vai ter que ser assinado ainda este mês. Assim, asseguraram fontes do Governo regional. A convenção fixa as condições e os termos em que se levará a cabo o método.

Quem utilizar as casas pro tráfico de drogas não terão justo a ser realojados. A apoio que será usada é o censo que foi desempenhado em 2011, de pessoas e de edificações. Também é legalizará o setor 1 (Coslada e Vicálvaro), em que serão consolidadas a maioria das casas. De cumprir este objetivo, você terá dado um passo histórico, já que as duas áreas representam mais de 60% do assentamento.